"OS VOLUNTÁRIOS PARA A RECONSTRUÇÃO"

Eliasib, o sumo sacerdote, e seus irmãos, os sacerdotes, puseram-se a trabalhar e construíram a porta das Ovelhas, fizeram as vigas, fixaram os batentes, as fechaduras e as trancas, e continuaram até à torre dos Cen e até à torre de Hananeel. Junto deles, o povo de Jericó trabalhou na construção; e mais adiante, Zacur, filho de Imri. Os filhos de Asená construíram a porta dos Peixes; fizeram as vigas, fixaram os batentes, as fechaduras  e as trancas. Junto deles, fez a restauração Meremot, filho de Urias, filho de Acus; junto dele, trabalhou Mosolam, filho de Baraquias, filho de Mesezebel; mais além, trabalhou Sadoc, filho de Baana. Junto dele, trabalhou na restauração o povo de Técua, mas os seus notáveis se recusaram a submeter-se ao serviço dos seus senhores. Quanto à porta do bairro Novo, Joiada, filho de Fasea, e Mosolam, filho de Besodias, a restauraram; fizeram as vigas, fixaram os batentes, as fechaduras, e as trancas. Ao lado deles, restauraram Meltias de Gabaon e Jadon de Meronot, bem como o povo de Gabaon e de Masfa, à custa do governador da Transeufratênia. Junto deles, restaurou Oziel, membro da corporação dos ourives, e, mais além, restauro Hananias, da corporação dos perfumistas: eles reforçaram Jerusalém até a muralha larga. Junto deles, restaurou Rafaías, filho de Hur, chefe da metade do distrito de Jerusalém. Ao lado, trabalhava Jedaías, filho de Hasebonias. Melquias, filho de Herem e Hasub, filho de Faat-Moab, reconstruíram o setor seguinte até à torre dos Fornos. Junto deles, restaurou Selum, filho de Aloés, chefe da metade do distrito de Jerusalém, trabalhando ele e seus filhos. Hanun e os habitantes de Zanoe restauraram a porta do Vale: construíram-na, puseram-lhe os batentes, as fechaduras e as trancas e refizeram mil côvados de muro, até a porta do Esterco. Melquias, filho de Recab, chefe do distrito de Bet-Acarem, restaurou a porta do Esterco junto com seus filhos: fixou seus batentes, suas fechaduras e trancas.

Neemias 3, 1-14 Bíblia de Jerusalém

Todos somos chamados a reconstrução, precisamos trabalhar nas muralhas da nossa vida; não a muralha que nos isola, mas a muralha que nos protege, que nos deixa fortes para a batalha. Essa muralha precisa ser construída diariamente com orações, jejuns, vigílias, lutas, entregas e seguindo o manual do Arquiteto. Existem milhares de pessoas cativas, pois deixaram brechas para a ação do inimigo, peço que reflita nessa passagem e começa já a reconstrução da sua muralha. Deus quer o melhor para nós, mas muitas vezes Ele precisa da nossa atitude e obediência.