Permanecemos em silêncio diante do Senhor
Silêncio, alma dessa Palavra de Deus, de que o Homem vive e se alimenta. Sombra dessa voz, que nos chama, para a presença silenciosa e fecunda do amor. O silêncio é a homenagem que a Palavra presta ao Espírito!
Caríssimos irmãos: O silêncio é, na verdade, uma virtude fundadora, que permite ao Homem cair em si para ouvir o essencial, para se inclinar à voz discreta do Espírito
Santo, seu Mestre interior! Também Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto.
E nós somos chamados com ele, ao mesmo silêncio. «Confia tranquilo no Senhor», «em silêncio, abandona-te ao Senhor» (Sal.37,7) – apela o Salmista.
Comecemos, desde já, por fazer, provocar e oferecer esse silêncio na celebração da Eucaristia.
Façamos o silêncio “necessário para o recolhimento, a interiorização, a oração interior. Não é vazio, ausência, mas antes presença, receptividade, reacção perante Deus que nos fala, aqui e agora, e actua para nós”(CCDDS, Sugestões 28). Deste modo, corresponderemos ao desafio final e essencial da Igreja para este Ano da Eucaristia:
“Não peço – diz-nos o Santo Padre - que se façam coisas extraordinárias, mas que todas as iniciativas sejam marcadas por profunda interioridade. Mesmo que o fruto deste Ano fosse apenas o de reavivar em todas as comunidades cristãs a celebração da Missa dominical e de incrementar a adoração eucarística fora da Missa, este Ano de graça teria conseguido um resultado significativo” (MND 29).
Cultivemos o silêncio, tão importante, na celebração, como no coração e na vida.
Aprendamos, desde aqui, a prática do silêncio, como atitude do coração: “Permanece em silêncio diante do Senhor” (Sal.37,7); pois graças ao silêncio, o homem mergulha em si mesmo e descobre a sua essência espiritual que o funda!
Do coração da Eucaristia, tomemos o silêncio como atitude de vida: Façamos o silêncio, necessário ao estudo e às aulas, porque no domínio do pensamento, o silêncio é indispensável. É Ele que nos permite a concentração, o recolhimento próprio para a reflexão.
Façamos ainda o silêncio necessário à oração pessoal «Na verdade a oração, com os seus diversos matizes – de louvor, de súplica, de invocação, de grito, de lamento, ou de agradecimento – ganha corpo a partir do silêncio»
(CCDDS, Sugestões, 28)!
Silêncio por favor. Permaneçamos em silêncio, diante do Senhor! (Sal.37,7)
Caríssimos irmãos: O silêncio é, na verdade, uma virtude fundadora, que permite ao Homem cair em si para ouvir o essencial, para se inclinar à voz discreta do Espírito
Santo, seu Mestre interior! Também Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto.
E nós somos chamados com ele, ao mesmo silêncio. «Confia tranquilo no Senhor», «em silêncio, abandona-te ao Senhor» (Sal.37,7) – apela o Salmista.
Comecemos, desde já, por fazer, provocar e oferecer esse silêncio na celebração da Eucaristia.
Façamos o silêncio “necessário para o recolhimento, a interiorização, a oração interior. Não é vazio, ausência, mas antes presença, receptividade, reacção perante Deus que nos fala, aqui e agora, e actua para nós”(CCDDS, Sugestões 28). Deste modo, corresponderemos ao desafio final e essencial da Igreja para este Ano da Eucaristia:
“Não peço – diz-nos o Santo Padre - que se façam coisas extraordinárias, mas que todas as iniciativas sejam marcadas por profunda interioridade. Mesmo que o fruto deste Ano fosse apenas o de reavivar em todas as comunidades cristãs a celebração da Missa dominical e de incrementar a adoração eucarística fora da Missa, este Ano de graça teria conseguido um resultado significativo” (MND 29).
Cultivemos o silêncio, tão importante, na celebração, como no coração e na vida.
Aprendamos, desde aqui, a prática do silêncio, como atitude do coração: “Permanece em silêncio diante do Senhor” (Sal.37,7); pois graças ao silêncio, o homem mergulha em si mesmo e descobre a sua essência espiritual que o funda!
Do coração da Eucaristia, tomemos o silêncio como atitude de vida: Façamos o silêncio, necessário ao estudo e às aulas, porque no domínio do pensamento, o silêncio é indispensável. É Ele que nos permite a concentração, o recolhimento próprio para a reflexão.
Façamos ainda o silêncio necessário à oração pessoal «Na verdade a oração, com os seus diversos matizes – de louvor, de súplica, de invocação, de grito, de lamento, ou de agradecimento – ganha corpo a partir do silêncio»
(CCDDS, Sugestões, 28)!
Silêncio por favor. Permaneçamos em silêncio, diante do Senhor! (Sal.37,7)
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