São Luiz Gonzaga
Parece incrível, mas o nascimento do santo que celebramos dia 21 de Junho foi saudado com numerosos disparos de artilharia, na manhã de 9 de Março de 1568. Luiz era, de fato, o primeiro filho que assegurava a descendência do Marquês Ferrante Gonzaga, rico e nobre senhor de Mântua, Itália. Os parentes achavam que o garoto deveria seguir a carreira militar como seu pai. Por isso, ele foi enviado à Corte de Florença para aprimorar sua educação.
Ali, não foram as armas e as mordomias que chamaram a atenção do jovem Luiz, mas a corrupção da Corte. Luiz Gonzaga a ela consagrando-se a Deus pelo voto da castidade.
Finalmente foi enviado para a corte mais faustosa do mundo, do Imperador da Espanha, como pajem do primogênito do rei Filipe II. Quando Luiz voltou, seu pai notou que o filho não era mais o mesmo. Luiz foi percebendo, dia após dia, que o luxo e a riqueza eram "vaidade das vaidades". Queria investir sua vida e seus dons em algo mais significativo e duradouro. Em carta, escreveu que "não convém que nos julguemos grandes por causa do nosso nascimento. Também os príncipes são cinzas como os pobres: são talvez cinzas até piores.
Para surpresa de todos, optou pela vida religiosa, derrubando por terra os interesses nele depositados pelo pai. Renunciou à sua herança e foi estudar no colégio dos jesuítas, em Roma. Ali, sua humildade, mortificação, pureza e mais que tudo, sua intensa vida espiritual e moral, surpreendeu seu diretor espiritual, São Roberto Belarmino. Um dia, um colega lhe perguntou durante o recreio: "O que você faria se soubesse que daqui a pouco morreria? "Continuaria brincando", respondeu Luiz seguramente. Como vivia sempre fazendo a vontade de Deus, sentia-se pronta para ser chamado a qualquer hora.
Quando, em 1590, a peste atingiu Roma, Luiz, com seus colegas, fez o melhor para dar assistência aos milhares de empestados. Contudo, um ano depois, também Luiz morreu devido a peste a ao esgotamento. Tinha 23 anos de idade. Sua dedicação ao pobres e doentes, sua vida casta e sua vida interior fizeram dele um dos modelos mais perfeitos da juventude.
Luiz Gonzaga foi beatificado 14 anos após a morte, estando ainda viva a sua mãe! São Luiz é patrono da juventude e o seu corpo repousa na Igreja de Santo Inácio, em Roma.
Frei Jorge Hartmann - OFM
Ali, não foram as armas e as mordomias que chamaram a atenção do jovem Luiz, mas a corrupção da Corte. Luiz Gonzaga a ela consagrando-se a Deus pelo voto da castidade.
Finalmente foi enviado para a corte mais faustosa do mundo, do Imperador da Espanha, como pajem do primogênito do rei Filipe II. Quando Luiz voltou, seu pai notou que o filho não era mais o mesmo. Luiz foi percebendo, dia após dia, que o luxo e a riqueza eram "vaidade das vaidades". Queria investir sua vida e seus dons em algo mais significativo e duradouro. Em carta, escreveu que "não convém que nos julguemos grandes por causa do nosso nascimento. Também os príncipes são cinzas como os pobres: são talvez cinzas até piores.
Para surpresa de todos, optou pela vida religiosa, derrubando por terra os interesses nele depositados pelo pai. Renunciou à sua herança e foi estudar no colégio dos jesuítas, em Roma. Ali, sua humildade, mortificação, pureza e mais que tudo, sua intensa vida espiritual e moral, surpreendeu seu diretor espiritual, São Roberto Belarmino. Um dia, um colega lhe perguntou durante o recreio: "O que você faria se soubesse que daqui a pouco morreria? "Continuaria brincando", respondeu Luiz seguramente. Como vivia sempre fazendo a vontade de Deus, sentia-se pronta para ser chamado a qualquer hora.
Quando, em 1590, a peste atingiu Roma, Luiz, com seus colegas, fez o melhor para dar assistência aos milhares de empestados. Contudo, um ano depois, também Luiz morreu devido a peste a ao esgotamento. Tinha 23 anos de idade. Sua dedicação ao pobres e doentes, sua vida casta e sua vida interior fizeram dele um dos modelos mais perfeitos da juventude.
Luiz Gonzaga foi beatificado 14 anos após a morte, estando ainda viva a sua mãe! São Luiz é patrono da juventude e o seu corpo repousa na Igreja de Santo Inácio, em Roma.
Frei Jorge Hartmann - OFM
Comentários
Postar um comentário