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Mostrando postagens de fevereiro, 2019

Padre Pio de Pietrelcina, Bilocação e Levitação

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Levitando no Céu, perto dos Aviões, na Guerra A levitação pode ser definida como o fenômeno no qual uma pessoa se eleva da terra e fica suspensa no ar e também pode ter o poder de elevar objetos. Tal fenômeno, obviamente é um dom dado por Deus aos místicos, inclusive os da Santa Igreja católica. São José de Copertino, por exemplo, era famoso pelo do m de levitação e também como ele, Padre Pio de Pietrelcina tinha tais dons. Padre Pio era visto frequentemente por seus irmãos enquanto ele se elevava do chão, durante a sua oração. Em Bari, cidade da Itália, durante a II Guerra Mundial se encontrava a sede do Comando da Força Aérea Americana. Muitos oficiais se dirigiam para ver o Padre Pio durante a guerra. Inclusive o general comandante foi protagonista de um episódio assombroso. Esse imponente oficial americano quis levar um esquadrão de bombardeiros para destruir um depósito de material de guerra alemão, que se localizava próximo a San Giovanni Rotondo. O general disse

Padre Pio de Pietrelcina e o Diabo

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Parte 2 Carta para Padre Agostino datada de 18 de novembro de 1912: "O inimigo não quer me deixar só, me bate continuamente. Ele tenta envenenar minha vida com as armadilhas infernais. Ele se perturba muito porque eu lhe conto estes fatos. Ele me sugere não lhe contar os fatos que acontecem entre ele e mim. Ele me pede que narre as visitas boas que recebo; na realidade ele diz que você gosta só destas histórias. O pastor esteve informado da batalha que eu travo com estes demônios e com referência às cartas, ele me sugeriu ir até ele abrir a carta assim que tivesse chegado. E quando abri a carta junto do pastor, achamos a carta suja de tinta. Era a vingança do diabo! 'Eu não posso acreditar que você me tenha enviado a carta suja porque você sabe que eu não enxergo bem.' No princípio nós não pudemos ler a carta, mas depois de sobrepor o Crucifixo à carta , tivemos sucesso na leitura, até mesmo não sendo capazes de ler letras pequenas." (Padre P

3 Casos de Intercessão

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Parte 1 Um ítalo-americano que viveu na Califórnia, freqüentemente pedia a seu Anjo da Guarda, que por piedade levasse um importante recado ao Padre Pio. Um dia depois da confissão, ele falou na igreja com Padre Pio, perguntando se o Anjo da Guarda havia lhe dado o recado. O Padre Pio respondeu: Tu crês que sou "surdo"? E o Padre Pio repetiu o que ele há poucos dias antes havia dito ao seu Anjo da Guarda. O Padre Linio contou que estava rezando ao meu anjo da guarda para que interviesse e falasse ao Padre Pio em favor de uma senhora que estava muito mal. Porém parecia que as coisas não mudavam em anda. Encontrei o Padre Pio e disse: Padre pedi a meu Anjo da Guarda que pedisse ao senhor por aquela senhora. É possível que não tenha feito? Respondeu o Padre Pio: E tu o que crês? Que ele seja desobediente como tu e eu? O Padre Eusébio narra: Estava viajando a Londres em avião, contra o conselho do Padre pio que não quis que eu usasse aquele meio de transporte.

Pecados duvidosos?

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Não é raro ter dúvidas de dois tipos: – “Será que este pecado é grave, ou é só leve?” – “Será que cometi mesmo um pecado, que consenti, ou foi só uma tentação?” Nestes pontos, nada como a doutrina para formar a consciência e esclarecer essas dúvidas. Lembre-se sempre de que a Igreja ensina que, para que exista pecado grave, devem dar-se, simultaneamente, três condições: “matéria grave”, “plena advertência”, isto é, plena consciência do que se faz, e “consentimento deliberado” (Cf. Catecismo, n. 1857). Primeiro, “matéria grave”. Uma pessoa formada sabe que é grave ofender seriamente alguém, divulgar faltas graves do próximo que outros não conhecem, dizer mentiras que causem danos a terceiros, ter condutas injustas (não pagar o que é devido por justiça, trapacear nos negócios, eliminar o verdadeiro ganhador de um concurso ou concorrência por motivos escusos, praticar sexo fora do casamento, abortar, etc.). Em caso de dúvida, deve se consultar um bom confessor.

Como fazer um bom momento de ação de Graças?

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No momento de comungar, não vos preocupeis mais com os vossos pecados, o que, além de ser uma perigosa tentação, lançar-vos-ia na tristeza e desassossego, inimigos da piedade. Com a tranquilidade da consciência e um suave sentimento de confiança na bondade de Jesus que vos convida e vos espera, ide receber o vosso Deus de amor. Dirigi-vos para a Santa Mesa de olhos baixos, com um andar grave e modesto, e ajoelhai-vos impressionados de alegria e felicidade do coração. Deixai, se quiserdes, que a Santa Hóstia permaneça um momento sobre a vossa língua a fim de que Jesus, verdade e santidade, a purifique e santifique. Introduzia depois em vosso peito, no trono de vosso coração, e, abandonado em silêncio, começai a ação de graças. A conversação interior depois da Comunhão não requer um estado de vida espiritual muito elevado. Tendes boa vontade? Jesus vos falará então e compreender-lhe-eis a linguagem. O momento mais solene de vossa vida é o de ação de graças, em

PRUDÊNCIA: MAIS SOBRE JUÍZO MORAL

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Como víamos, somente a consciência guiada pela luz de Deus formula  juízos morais corretos : os únicos que nos permitem ser prudentes. Vamos aprofundar um pouco mais nesse tema. AINDA SOBRE O JUÍZO DA CONSCIÊNCIA Há luzes falsas São muitas as luzes falsas que tiram a consciência dos trilhos e falsificam a bondade das nossas ações. Jesus nos alerta:  Se o teu olho  – o olho da alma  –  estiver são, ficarás todo cheio de luz. Mas se teu olho for ruim, ficarás todo em trevas  (Mt 6, 22-23). Vem-me ao pensamento um conto de Chesterton,  O fim dos Pendragon [1] , que trata de um “almirante” louco, que morava num velho casarão nas costas rochosas da Cornualha, no sudoeste da Inglaterra. Construiu uma torre em cujo cimo podia acender uma grande fogueira, e assim simulava de longe um farol marítimo. Com essa luz falsa, enganava navegantes rivais que queria eliminar e os induzia a naufragar e morrer no labirinto das rochas. Que “luzes” nos enganam mais facilmente? Quais os f

A febre de Pe. Pio

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Padre Pio, sofria todas as cruzes e fazia todo tipo de penitências, de bom grado, pela conversão dos pecadores e pela remissão dos pecados dos outros, já que certamente não pagava somente pelos seus próprios. A febre era apenas uma dessas provações pelas quais o santo passava.Febres essas que passavam dos 50 graus e nenhum termômetro comum conseguia medir! O corpo do Padre Pio chegava a temperaturas tão absurdas que o termômetro chegava a arrebentar.