Pelo sim de Maria, Deus se fez carne
Deus intervém na vida de Maria e a convida para ser a mãe do Salvador do mundo, Jesus Cristo. Jesus se fez corpo no corpo de Maria, verdadeiro santuário que Deus desejava para hospedar no seio da humanidade. Graças ao sim de Maria, a palavra viva de Deus toma corpo num corpo materno. Com isso, Deus encontra uma casa para morar.
O coração da pessoa é o santuário onde Deus deseja habitar. É o templo vivo, formado por seres humanos, pedras vivas, das quais Maria foi a primeira.
O anjo vai ao encontro da jovem Maria enquanto ela realiza suas tarefas cotidianas. Assim Jesus marca presença lá nas atividades do dia a dia, onde as pessoas vivem, convivem e trabalham. Deus se faz carne para viver junto com os mortais, não para ficar preso nos santuários e trancado nas sacristias. Segundo o papa Francisco, a Igreja não pode ficar fechada em si mesma, mas deve ir ao encontro, abrir-se ás necessidades das pessoas, sair do comodismo e buscar as periferias que carecem da luz do evangelho.
A novidade da vinda de Jesus é que ele não nasce de uma personagem poderosa e influente nem em um grande centro político e religioso, mas nasce da generosidade de uma jovem inexperiente e desconhecida e numa vila sem nenhuma importância. Nazaré, de onde nada se esperava. Ele não vem com poder, como um guerreiro forte e assombroso, nem quer ser um líder triunfalista, mas é o Mestre do serviço e da doação. Veio revelar e construir o reino de Deus, reino da paz, da justiça, do amor e da solidadriedade.
Deus se faz gente na pobre criança de Nazaré para tornar divino o humano. Jesus elevou á dignidade de filhos e filhas de Deus todo ser humano que vem ao mundo. É a concretização da comunhão entre o céu e a terra, já não mediante uma instituição, mas por meio de um menino.
Pe. Nilo Luza, ssp sobre o evangelho deste domingo 21/12/2014
O coração da pessoa é o santuário onde Deus deseja habitar. É o templo vivo, formado por seres humanos, pedras vivas, das quais Maria foi a primeira.
O anjo vai ao encontro da jovem Maria enquanto ela realiza suas tarefas cotidianas. Assim Jesus marca presença lá nas atividades do dia a dia, onde as pessoas vivem, convivem e trabalham. Deus se faz carne para viver junto com os mortais, não para ficar preso nos santuários e trancado nas sacristias. Segundo o papa Francisco, a Igreja não pode ficar fechada em si mesma, mas deve ir ao encontro, abrir-se ás necessidades das pessoas, sair do comodismo e buscar as periferias que carecem da luz do evangelho.
A novidade da vinda de Jesus é que ele não nasce de uma personagem poderosa e influente nem em um grande centro político e religioso, mas nasce da generosidade de uma jovem inexperiente e desconhecida e numa vila sem nenhuma importância. Nazaré, de onde nada se esperava. Ele não vem com poder, como um guerreiro forte e assombroso, nem quer ser um líder triunfalista, mas é o Mestre do serviço e da doação. Veio revelar e construir o reino de Deus, reino da paz, da justiça, do amor e da solidadriedade.
Deus se faz gente na pobre criança de Nazaré para tornar divino o humano. Jesus elevou á dignidade de filhos e filhas de Deus todo ser humano que vem ao mundo. É a concretização da comunhão entre o céu e a terra, já não mediante uma instituição, mas por meio de um menino.
Pe. Nilo Luza, ssp sobre o evangelho deste domingo 21/12/2014
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