Formação sobre Intercessão Católica 5#
Interessante notar como aqueles que estão intimamente ligados a Deus pensam como Ele. São Josemaría Escrivá argumentava que “a nossa vida de apóstolo vale o que vale a nossa oração”, já Santo Agostinho ia mais além dizendo: “ser orante, antes de ser orador. Falar com Deus, mais do que falar de Deus. Teu desejo é a tua oração; se o desejo é contínuo, também a oração é contínua”. E para não deixar de fora outro grande doutor da Igreja, dizia Santo Antônio: “A oração é uma demonstração de afeto para com Deus, uma conversa afetuosa e familiar com Ele, um descanso da mente esclarecida, que procura aproveitá-lo o máximo possível”. – E aqui podemos citar a oração em línguas.
Devemos amar o nosso próximo, ou porque ele é bom, ou para que ele se torne bom. (Sto. Agostinho) Não cabe ao intercessor diagnosticar quem está mais ou menos necessitado, quem merece ou não a nossa oração, nossa missão é orar por todos, pois só a Deus cabe o julgamento.
Madre Teresa de Calcutá dizia que “nesta vida, não podemos realizar grandes coisas. Podemos apenas fazer pequenas coisas com um grande amor”. A participação do intercessor orando em favor do próximo, pode muitas vezes aparentar uma pequena coisa para nós, tão insignificante que não faria falta a nossa presença no grupo, mas fique certo que uma torre só se eleva quando tijolos, um a um, são acrescentados à parede. Sua oração sempre será o tijolo que Deus precisa para a construção do Reino...
Ricardo Feitosa e Marta Lúcia
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